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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 23(10): 621-626, nov.-dez. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-344052

ABSTRACT

Objetivo: comparar a densidade mineral óssea de mulheres menopausadas com e sem o antecedente de laqueadura tubária e avaliar quais fatores nos dois grupos poderiam estar associados à densidade mineral óssea no fêmur e coluna lombar. Métodos: foram incluídas 70 pacientes em cada grupo, no ano de 1998, do Centro de Atençäo Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. As mulheres responderam um questionário sobre características clínicas e reprodutivas e foram submetidas à densitometria óssea (Lunar DPX) no fêmur e coluna lombar. Os dados foram analisados por meio dos testes t de Student, exato de Fisher, c² de Pearson, t com correçäo de Bonferroni e regressäo múltipla. Resultados: a média etária das laqueadas foi de 53,2 anos e das näo-laqueadas de 52,6 anos, com média da idade à menopausa de 48 anos, semelhante nos dois grupos. As médias de idade à cirurgia foi 33,7 anos, com tempo decorrido da cirurgia de 18 anos. A média da densidade mineral óssea para o fêmur e coluna lombar näo apresentaram diferenças significativas entre os dois grupos. A distribuiçäo percentual em categorias de T-score do fêmur e coluna lombar näo mostrou diferenças significativas nos dois grupos. Na regressäo múltipla, observou-se que a idade mostrou uma associaçäo inversa e o índice de massa corporal uma associaçäo direta com a densidade mineral óssea no fêmur. Para a coluna lombar, cor näo-branca, paridade, idade à menopausa, escolaridade e índice de massa corporal mostraram uma associaçäo direta e a idade à menarca uma associaçäo inversa com a densidade mineral óssea. Conclusäo: a laqueadura tubária näo ocasionou reduçäo na massa óssea em mulheres na pós-menopausa

2.
Campinas; s.n; fev. 2001. 95 p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-313553

ABSTRACT

O objetivo desse estudo foi tanto comparar a densidade mineral óssea de mulheres na pós-menopausa com e sem o antecedente de laqueadura tubária como também avaliar os fatores que poderiam estar associados à densidade mineral óssea do fêmur e coluna lombar para os dois grupos. Estudaram-se 70 pacientes na pós-menopausa em cada grupo, atendidas no Ambulatório de Menopausa do CAISM-UNICAMP no ano de 1998, sem fatores de risco para osteoporose, através da avaliação da densidade mineral óssea por densitometria, utilizando-se um aparelho Lunar DPX (DEXA). Analisaram-se os dados através do Teste t de Student, Teste Exato de Fisher, Qui-quadrado de Pearson, Teste t com correção de Bonferroni, A.N.O.V.A., Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla. A média etária das pacientes laqueadas foi de 53,2 (ñ4,01) anos e a das não-laqueadas foi de 52,6 (ñ3,85) anos; sendo que a média da idade à menopausa de 48 (ñ3,00) anos foi semelhante para os dois grupos. A média de idade à cirurgia foi de 33,7 (ñ5,99) anos, com tempo decorrido desde a cirurgia de 18 (ñ6,11) anos. A média da densidade mineral óssea para o fêmur e para a coluna lombar não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre o grupo de pacientes laqueadas e não-laqueadas. A distribuição percentual em categorias de T-score do fêmur e da coluna lombar também não mostrou diferenças significativas nos dois grupos, em nenhum dos locais avaliados. Na Análise de Regressão Múltipla, observou-se que a idade mostrou uma associação inversa e o índice de massa corporal uma associação direta com a densidade mineral óssea no fêmur. Para a coluna lombar, a cor não-branca, paridade, idade a menopausa, escolaridade e o índice de massa corporal mostraram uma associação direta e a idade à menarca uma associação inversa com a densidade mineral óssea. Concluiu-se que a laqueadura tubária não ocasionou redução na massa óssea em mulheres na pós-menopausa.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Bone Density , Sterilization, Tubal/adverse effects , Postmenopause
3.
Cad. saúde pública ; 14(4): 779-86, out.-dez. 1998. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-229447

ABSTRACT

Avalia a possível associaçäo entre algumas variáveis do perfil lipídico e a densidade mineral óssea e se estas variáveis poderiam ser usadas como indicadoras de massa óssea em mulheres menopausadas, atendidas no ambulatório de menopausa do CAISM-Unicamp, no ano de 1995. Estudaram-se 72 pacientes pós-menopausadas, sem fatores de risco para doenças cardiovasculares e para osteoporose, por meio da dosagem de colesterol total e fraçöes e da avaliaçäo da densidade mineral óssea em aparelho Lunar DPX (Dexa). Dentre as variáveis do perfil lipídico, a densidade mineral óssea associou-se inversamente à lipoproteína HDL, de alta densidade (p = 0,001). A análise de regressäo múltipla observou que níveis de colesterol total acima de 240mg por cento associaram-se a menor densidade mineral óssea (p = 0,026). A razäo entre a lipoproteína de baixa densidade e a lipoproteína de alta densidade (índice de Castelli 2) correlacionou-se positivamente com a densidade mineral óssea (p = 0,002). O teste de validaçäo diagnóstica mostrou que todas as variáveis do perfil lipídico apresentaram baixa sensibilidade e especificidade como indicadoras de diminuiçäo de massa óssea. Conclui-se que, apesar de algumas variáveis do perfil lipídico apresentarem associaçäo estatisticamente significativa com a massa óssea, elas foram contraditórias e näo têm boa capacidade diagnóstica.


Subject(s)
Humans , Female , Bone Density , Lipids/analysis , Osteoporosis, Postmenopausal
4.
J. bras. ginecol ; 107(3): 63-7, mar. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-190937

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar o papel do exame ecográfico na assistência de mulheres na pós-menopausa que frequentaram o Ambulatório de Menopausa do CAISM/UNICAMP. Um total de 846 exames ecográficos foram realizadas no ano de 1994 e 46,1 por cento destes mostraram algum tipo de anormalidade: miomatose uterina (14 por cento), espessamento endometrial (4 por cento), tumor anexial (8 por cento), ausência de útero e/ou ovários (23, 4 por cento). Do total de pacientes com tumoraçäo anexial, 51 foram avaliadas segundo as seguintes variáveis: idade, idade na menopausa, antecedentes reprodutivos, uso de TRH, antecedente de cirurgia ginecológica, antecedente de história familiar para CA de ovário, características ecogróficas das tumoraçöes anexiais e seguimento ecográfico. Destas 51 pacientes, 11 foram submetidas à exploraçäo cirúrgica devido às características ecográficas da tumoraçäo anexial (septaçäo, massa sólida ou complexa) ou devido ao tamanho )maior que 5 cm). Em apenas uma paciente mostrava-se tumoraçäo anexial complexa e o laudo ecográfico foi neoplasia maligna. No restante das 40 pacientes foi realizado acompanhamento ecográfico durante 1 a 24 meses (média de 12 meses). Durante o acompanhamento ecográfico, em 29 casos houve desaparecimento da massa anexial e em 11 casos o quadro permaneceu inalterado em relaçäo ao tamanho e características. Portanto, o exame ecográfico tem um importante papel na assistêencia à mulher na pós-menopausa, para diagnosticar patologias ginecológicas e para seguimento de tumoraçäo anexial, podendo evitar intervençäo cirúrgica.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Adnexal Diseases , Uterine Diseases , Postmenopause
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(2): 171-8, mar. 1995. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-165223

ABSTRACT

As calcificaçoes aórticas diagnósticadas aos raios X simples sao conhecidas e aceitas como preditivas de doença cardiovascular. Foram estudadas 321 mulheres climatéricas que realizaram raios X simples de tórax, incidência antero-posterior e perfil; e raios X simples de coluna lombar, perfil. Aplicou-se um questionário sobre os antecedentes pessoais de risco para doença cardiovascular, medida do índice de massa corporal e dosagem sérica de colesterol total e fraçoes, triglicérides, glicemia de jejum, hematócrito e hemoglobina. Encontrou-se uma prevalência de 8,l por cento de calcificaçao aórtica nas pacientes estudadas. A obesidade e a hipertensao arterial foram os antecedentes de risco mais freqüentes. Aproximadamente 60 por cento apresentavam colesterol total acima de 200 mg por cento e 50 por cento, LDL acima de 130 mg por cento. Os níveis de HDL apresentavam-se normais em 93,4 por cento das pacientes. A análise múltipla mostrou associaçao significativa entre a idade e a presença de ateromas aórticos calcificados. Nao houve diferença significativa entre parâmetros laboratotiais e antecedentes pessoais, entre as pacientes com e sem ateromas calcificados aos raios X.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Atherosclerosis/epidemiology , Calcinosis/epidemiology , Climacteric , Aorta, Abdominal , Aorta, Thoracic , Atherosclerosis/diagnosis , Calcinosis/diagnosis , Prevalence , Probability , Risk Factors
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